Brindo a sua
morte como única forma de te esquecer,
Enquanto
rezo baixo na esperança de que vá embora.
Liberdade de
ir e vim.
Há anos
deveríamos ter concluído este assunto e,
Então eu
teria meus sonhos tranquilos,
Enquanto
você descansa em paz.
Eu sei quem
eu sou agora,
Armada com
sal grosso,
E o seu
sopro apenas me assusta,
Porém, em
doses menores de dor.
Somente te
ordeno,
E aqui
também me despeço de você:
A morte, como prova para vencer.
Allyne Araújo.
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Eu não estou pedindo a minha morte, ou a morte de alguém, isto seria
realmente macabro de se pensar, bem, pelo menos para mim. Entretanto, estou
pedindo pela morte dos meus medos, das antipatias de ser contra novos desafios
e adversidades, e, sobretudo aos sonhos angustiantes de fracasso, que ora ou
outra nos atormentam. Que isto seja uma espécie de dizer adeus aos fantasmas
que nos acompanham por boa parte da vida, ou a percepção de que devemos, mais
dia, menos dia, dá um basta em tudo isto, de modo a nos tornamos confiantes,
não só em nós mesmos, mas em quase tudo que nos cerca.
Beijos para vocês, queridas pessoas.
Até breve.
Um comentário:
Teu blog é lindo, parabéns!
Vem conhecer o meu:
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