quinta-feira, outubro 31, 2013

Pó e Cia com crianças

Minha cabeça é uma confusão,
Como as ilha no Japão,
Que fazem volta em torno de si.
Talvez um pouco de menta e limão,
Abacaxi com sabão, chuva e caqui.

Se transforma em nuvem,
Bolas de açúcar
E cachoeiras de arco-íris.
Quem sabe no fim há o porte de brilhantes,
Duendes e gigantes.

Há quem diga que eu sou criança,
Mas eu só quero entrar na dança de sorrir e imaginar,
Que num dia tudo fica verde
E no outro é de festar.

Eu penso no fim,
Como daqui pra Miame ou Pequim,
Com gosto de fruta,
Açaí ou café,
Santa Cruz ou Santa Fé,
Doce de leite e Minas Gerais.


P.s: Escrito em um momento de descontração na companhia do meu irmão casula e um amigo dele. 

Um comentário:

Érica Ferro disse...

Ah, adoro esses poemas feitos sem pretensão, com elementos e sentimentos aleatórios. São divertidos.

Um abraço com gosto de saudade, Allyne. ;)

Sacudindo Palavras