Merilyn, eu devo ser uma pessoa
egoísta, idiota e fora do normal... Que mal consegue disfarçar um traço de
raiva. Ah! Mas há uma coisa... Não consigo me enxergar como tal.
Merilyn, diga-me a verdade...
Todas as quais eu preciso ouvir. Eu não presto! É isso mesmo? Faça uma coisa
para mim, sim? Traga minhas cordas de Marinheiro e meia garrafa de algo
qualquer. E não me olhe assim, é uma ordem e estou falando sério!
Merilyn será que a droga dessa
filha da puta de culpa é sempre minha? Diga-me. Expor minha opinião sempre me
trará dor de cabeça?
Merilyn, diga-me que esse não sou
eu... Que eu não sou um monstro, e que tudo esta perfeitamente bem. Por favor, minta para mim... Sussurre,
choramingue, xingue descaradamente e cause arrepios.
E Merilyn, só para ter certeza...
Apague a luz e finja que nunca me viu. Obrigada, pois você é minha escuridão, e
pra você eu conto tudo...
..Começando por hoje à
noite.
"P.s": Desculpe-me pela repetição do
seu nome por tantas vezes. Mas eu precisava...
Um comentário:
Nome bonito para escuridão, Allyne.
Adorei.
E é no escuro da noite que esses questionamentos vêm com toda a força nos perturbar. Eu bem sei.
Belo post, minha cara.
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